12/02/07
O Fluminense parece não aprender mesmo. A pífia e inacreditável atuação do tricolor carioca na Taça Guanabara de 2006 repetiu-se em 2007. E, na penúltima rodada do turno, o time já estava eliminado das semifinais atrás do Friburguense, que ainda tem chances matemáticas.
Os analistas e comentaristas ficam a se perguntar: O que houve? Por que o clube que mais investe em contratações (17 novidades na temporada atual) não consegue traduzir, nos jogos, o potencial que apresenta? Eu, do alto da minha arrogância e metidez, arrisco o meu palpite. O erro não está nas contratações e sim na forma como elas são feitas. Já é o segundo ano consecutivo que se comenta as aquisições tricolores como se o clube fosse o Real Madri. E a realidade é bem diferente.
O Fluminense armou um time competitivo. Nada além disso. Jogadores como Soares, Cícero, Fabinho e Thiago Silva podem - com ênfase na semântica do verbo - vir a formar uma equipe campeã. Mas nada que seja capaz de meter medo em um Vasco de Morais, um Flamengo de Obina ou um Botafogo de Dodô. Carlos Alberto joga muito, mas ainda não é esse craque capaz de carregar todo um elenco nas costas. E Alex Dias nem no São Paulo conseguiu ser aquilo que o fez destacar-se no Goiás e no Vasco. Soma-se a isso um técnico com carreira ainda inexpressiva e uma torcida que espera um time ao nível dos melhores clubes europeus. Longe do erro estar nas contratações, é na expectativa que se coloca sobre o clube que reside a explicação para tantos fracassos.
O Fluminense parece não aprender mesmo. A pífia e inacreditável atuação do tricolor carioca na Taça Guanabara de 2006 repetiu-se em 2007. E, na penúltima rodada do turno, o time já estava eliminado das semifinais atrás do Friburguense, que ainda tem chances matemáticas.
Os analistas e comentaristas ficam a se perguntar: O que houve? Por que o clube que mais investe em contratações (17 novidades na temporada atual) não consegue traduzir, nos jogos, o potencial que apresenta? Eu, do alto da minha arrogância e metidez, arrisco o meu palpite. O erro não está nas contratações e sim na forma como elas são feitas. Já é o segundo ano consecutivo que se comenta as aquisições tricolores como se o clube fosse o Real Madri. E a realidade é bem diferente.
O Fluminense armou um time competitivo. Nada além disso. Jogadores como Soares, Cícero, Fabinho e Thiago Silva podem - com ênfase na semântica do verbo - vir a formar uma equipe campeã. Mas nada que seja capaz de meter medo em um Vasco de Morais, um Flamengo de Obina ou um Botafogo de Dodô. Carlos Alberto joga muito, mas ainda não é esse craque capaz de carregar todo um elenco nas costas. E Alex Dias nem no São Paulo conseguiu ser aquilo que o fez destacar-se no Goiás e no Vasco. Soma-se a isso um técnico com carreira ainda inexpressiva e uma torcida que espera um time ao nível dos melhores clubes europeus. Longe do erro estar nas contratações, é na expectativa que se coloca sobre o clube que reside a explicação para tantos fracassos.
Luiz Alberto (esq), Soares (centro) e Fabinho. Três das 17 caras novas nas Laranjeiras.
Foto: http://www.estadao.com.br/banco/img/livre/2006/12/532006122815124415flu1.jpg
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