Quem sou eu para dizer que a marca de Romário é, de fato, verdadeira. Só acho que é picuinha de repórter sensacionalista querer desmerecer. Se foram 1000, 1100 ou 899, pouco importa. Importa, sim, a contribuição de Romário para o bem do futebol brasileiro. A dedicação de quem se esforça além do esperado, para ter uma meta, um objetivo na vida. A sua capacidade de se reinventar, característica tão marcante deste povo sofrido (muitas vezes por culpa própria, mas na maioria, por culpa alheia) brasileiro.
Não há consenso sobre o santo sudário de Cristo, sobre a chegada do homem à lua, sobre a existência da Mona Lisa ou sobre o futuro do nosso governo. O próximo gol de Romário também dispensa a concordância. Ele requer festa. Festa que, muitas vezes, o baixinho proporcionou para todos.
A imprensa paulista criticar é plausível. Agora, de resto, é mania de brasileiro invejoso, a querer desmerecer os feitos de seus ídolos.
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