Fiquei cerca de 15 dias sem acesso à internet. Mas não me furto de comentar sobre assuntos requentados.
Enfim, o milésimo saiu. Se não veio com a pompa que Romário e Dom Miranda queriam, foi uma cena bonita a emoção do baixinho abraçado à sua mãe.
Mas, agora que a festa virou história, era a hora de parar. É fato que Romário, na atual situação, não ajuda muito a um time. E sua impossibilidade em jogar os jogos que são realizados longe do Rio, do contrário, atrapalha qualquer entrosamento. Sua maestria e seu talento ainda podem permitir que ele, em alguns jogos, faça mais gols. Dependendo do nível do adversário, até mais de um. O preço disso, entretanto, quem pagará a conta será o time, que tende a ser irregular. A festa foi bonita e, acima de tudo, merecida. Mas agora o momento é de voltar as atenções para o Vasco e colocar os interesses da instituição acima de qualquer coisa.
Isso se fosse um clube sério, com dirigentes sérios e competentes. Penso e logo caio na real. É o Vasco, time carioca e brasileiro, dirigido por Dom Eurico Miranda. Ou seja, Romário fará o que quer. E ponto.
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