- O presidente da República, que levou incríveis três dias para dar uma satisfação à população após o acidente com o vôo da Tam, fazer piadinhas para "descontrair" o clima em sua primeira aparição pública pós-desastre;
- A tentativa em vão de D. Luís em querer salvar a imagem de inapetência e imobilidade do - até que enfim!!- ex-ministro Waldir Pires. Se D. Luís quis preservá-lo de sair como culpado da crise aérea, nesses dez meses, acabou deixando a impressão de que, se isso tivesse sido feito há tempos atrás, talvez a história fosse diferente. E menos nebulosa;
- O improviso, de muito mau gosto, de D. Luís ao afirmar que, quando entra em avião, "entrega a sua vida a Deus". Em qualquer contexto, a frase seria só mais uma das besteiras do presidente. No momento atual demonstra a falta de senso com os parentes das vítimas e beira à falta de respeito com todo o povo brasileiro;
- A proibição da Tam a seus pilotos de pousarem em Congonhas em dias de chuva. O que mudou? Era seguro antes e não é mais agora? Ou a Tam nunca havia reparado que não era?
- O ódio e a vociferação do governo, da Tam, da Anac, da Infreaero e do PT contra a imprensa pela cobertura sobre o acidente. É claro que há (e sempre haverá) excessos e ações dispensáveis. Mas, em um olhar geral, a imprensa tem sido fundamental na busca da responsabilização dessa tragédia.
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